Na Babilônia do século 19 a.C., uma das festas de ano-novo consistia em escolher alguém para ser “rei por um dia”. O eleito vivia horas de prazeres e bebedeira, mas depois era sacrificado num ritual religioso. A tradição mudou no ano em que rei Erramiti decidiu que seu jardineiro ocuparia a ingrata posição. Enquanto o funcionário desfrutava seu dia de monarca, o rei verdadeiro faleceu. E o jardineiro Enlil-Bani ficou no cargo por 24 anos.
Revista Aventuras na História Volume 007
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