A "pílula francesa", como já é conhecida, pode mexer nos dados da discussão sobre o aborto em países como o Brasil, onde a prática é proibida. Mas na própria França a tendência é confinar o medicamento às clínicas do governo onde o aborto é autorizado. Seja como for, a sua eficiência nunca é total: funciona em 70 por cento dos casos em gestações de até sete semanas; quando a gravidez têm de oito a dez semana, o índice cai para 50 por cento.
Revista Super Interessante n° 006
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