Um paciente em bom estado de saúde pode doar um dos rins, uma parte do fígado, dos pulmões ou da medula óssea. É comum mães doarem órgãos a seus filhos, procedimento que apresenta um risco menor de rejeição.
Reciclagem orgânica Há órgãos e tecidos que podem ser retirados de pacientes com morte cardíaca. Outros, só com morte cerebral. E ainda há aqueles extraídos até de pessoas vivas.
Pulmões: Parte do tecido pulmonar pode ser retirada sem o comprometimento do órgão.
Fígado: Basta retirar um pedaço do órgão, quando é para enxerto em pacientes com insuficiência hepática.
Córnea: Pacientes com lesões irreversíveis precisam receber uma nova córnea, que tem de ser retirada pouco tempo após a parada cardíaca do doador.
Coração: Deve ser retirado imediatamente após a morte cerebral, para que não haja comprometimento do órgão.
Pulmões: Costumam ser retirados de pacientes com morte cerebral, mas, em alguns casos, é possível fazer a doação mesmo quando o coração deixa de bater.
Fígado: Quando o órgão não funciona, é necessário recorrer a um doador. A retirada deve ser feita logo após o cérebro deixar de funcionar.
Rins: Transplante geralmente feito entre pessoas da mesma família - a cirurgia consiste na retirada de apenas um dos rins.
Medula: Só uma pequena parte da medula precisa ser retirada. Implantada em outro paciente, seu tecido se multiplica sozinho.
Rins: Quem sofre de insuficiência renal pode se candidatar a um transplante para se livrar de sessões de hemodiálise.
Medula: O transplante pode ser feito em casos de câncer, doenças do sangue e do sistema imunológico.
Ossos e cartilagens: Tecidos ósseos como a cabeça do fêmur (osso da perna) podem ser transplantados.
Pâncreas: O órgão, responsável pela produção de substâncias essenciais ao organismo, como a insulina, é um dos mais transplantados.
Pele: Pode ser retirada para a realização de enxertos em pacientes que sofreram queimaduras graves, por exemplo.
Vasos sanguíneos: Pessoas que têm obstruções em veias e artérias podem receber vasos de um doador.
Revista Mundo Estranho Edição 2/ 2001
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