Teoria de que inglês não era autor de suas obras é reforçada.
Histórias dignas dos enredos de suas peças rondam o nome do
dramaturgo inglês William Shakespeare. As mais cabeludas incluem, por exemplo,
ele nem ter existido – seria apenas um pseudônimo do filósofo Francis Bacon. A
teoria de que Shakespeare teria assinado o trabalho de outro escritor, no
entanto, que já foi defendida por gente como Sigmund Freud, estava
desacreditada. Até agora.Em setembro, um grupo formado por 300 atores e professores renomados publicou a “Declaração de dúvida razoável”. Criada por uma certa coalização de Autoria de Shakespeare, organização dedicada a estudar a questão da identidade do autor, o documento pede aos acadêmicos do mundo todo que comecem a pesquisar de forma séria quem é o responsável pela autoria das obras de Shakespeare.
O primeiro passo já foi dado: no fim deste ano terá início um curso pioneiro de mestrado em Artes. Dedicado ao tema da autoria das obras atribuídas ao inglês, ele será ministrado por William Leahy, professor de Inglês da Brunel University, no Reino Unido.
Aventuras na História n° 051
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