Esse lixo espacial preocupa os cientistas pelo perigo que representa para as astronaves. De fato, a velocidade dos destroços é tão grande que eles podem causar estragos semelhantes ao de uma pedrada no pára-brisa de um automóvel em movimento. Além desses objetos voadores identificados, calcula-se que existam cerca de 40.000 fragmentos milimétricos que não puderam ser detectados. E a NASA prevê que a quantidade de lixo espacial deve dobrar até a próxima década. A agência espacial divulgou uma imagem gráfica de computador, mostrando a localização dos milhares de destroços em órbita. É como se a Terra estivesse cercada por uma enorme nuvem de poeira.
Revista Super Interessante n° 002
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