Astrônomos ingleses
pesquisaram 2 milhões de galáxias, a até 2 bilhões de anos-luz, se limitando a
uma faixa de 10% do Cosmo conhecido, superando brasileiros e americanos.
Uma equipe da universidade de Oxford, dirigida pelo
astrônomo Steve Maddox, suplantou seus colegas brasileiros e americanos, que
haviam montado um mapa de uma vasta região do Universo com o alcance de 400
milhões de anos-luz . Os ingleses pesquisaram 2 milhões de galáxias, até 2
bilhões de anos-luz. Em compensação, se limitaram a uma faixa de 10% do Cosmo
conhecido. O mapa dos ingleses não mostra como os anteriores, vazios cercados
por estruturas semelhantes a paredes. “Prova de que a matéria se distribuí de
forma mais uniforme em distâncias muito grandes, que correspondem ao período
inicial do Universo”, comenta o astrofísico Paulo Pellegrini, do Observatório
Nacional, um dos autores do mapa onde se enxergam paredes. “Resta saber como
uma distribuição tão homogenia de galáxias evoluiu para a forma que vemos
agora.”
Revista Super Interessante n° 035
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