Se forem confirmados
os cálculos de dois astrônomos, um pequeno corpo avistado no Hemisfério Sul tem
tudo para ficar com o título de objeto mais tristonho do céu.
Se forem confirmados os cálculos de dois astrônomos, um
americano, outro australiano, um pequeno corpo avistado no Hemisfério Sul tem
tudo para ficar com o título de objeto mais tristonho do céu é 4 000 vezes menos brilhante que o Sol. Trata-se, ao que tudo
indica, de uma anã marrom, um astro relativamente frio e de pouca massa (5% da
massa solar), identificado pela sua radiação infravermelha a 68 anos-luz
de distância. Os astrônomos não o consideram uma estrela. Segundo Masayoshi
Tsuchida, da Universidade de São Paulo, as anãs marrons são astros difíceis de
serrem detectados devido ao seu pequeno tamanho, maior apenas que o dos
planetas. Elas podem queimar hidrogênio no seu
interior mas, sem as reações termonucleares que ocorrem numa estrela, explica.
Um planeta como Júpiter seria mais semelhante a esses astros.
Revista Super Interessante n° 036
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