Lia de Azevedo Barros
Segundo Oswaldo Bueno Assumpção, do Instituto de
Criminalística de São Paulo, não existem regras para fazer tal distinção. Mas,
na prática, observa-se que a escrita feminina é sem inclinação e menor em
relação à masculina. Há algumas décadas, Russel D. Osborn, da empresa Osborn
Document Examiners, de Nova York, fez um estudo de grafia com 5000 alunos da
Universidade Columbia. Osborn acertou 80% dos casos apenas baseado no fato de
que as mulheres são mais caprichosas que os homens para escrever.Revista Super Interessante n° 037
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