Este ano, porém, acendeu-se a polêmica: de um lado, os defensores dos incêndios naturais argumentaram tratar-se de um processo de limpeza do solo que favorece o crescimento de novas gerações de árvores e plantas; de outro, os opositores responderam que num ano de seca tão severa os incêndios poderiam tornar-se incontroláveis. Para Leopoldo Klosovski, que coordena a área de ecossistemas da Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), do governo brasileiro, não há discussão: "O fogo, de maneira geral, natural ou não, é sempre prejudicial".
Revista Super Interessante n° 014
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