Sem ter sido aperfeiçoado desde a década de 20, quando foi inventado, o detector ainda se utiliza de eletrodos presos à pele, que registram mudanças na sua umidade e alterações na pressão sanguínea, além de tremores na voz e anormalidades respiratórias. Pois bem: dos quase 2 milhões de americanos submetidos ao teste no ano passado, nada menos de 300 mil foram vítimas de falsas acusações por culpa da máquina. A verdade é que o mentiroso convicto, o cara-de-pau, pode ter uma chance maior de enganar a engenhoca do que uma pessoa honesta, porém extremamente nervosa.
Revista Super Interessante n° 011
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