Estes sustentam que a unificação subordina a língua aos interesses, comerciais e políticos do Brasil na África. Ou seja, a reforma ortográfica esconderia uma espécie de conspiração antiportuguesa. O acordo ortográfico prevê que os acentos ficarão praticamente restritos às oxítonas terminadas em a, e o (como chá, café e cipó). Além disso haverá acentos diferenciais em pôde (para não confundir com pode) e em fôrma (para não confundir com forma). O hífen permanece apenas nas palavras de origem tupi (como araçá- mirim) e nas compostas com alguns prefixos, como sem, ex, vice, além, aquém, recém, pós, pré, pró.
Revista Super Interessante n° 011
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