Canon lança a primeira
videocâmara que faz fotos a partir de vídeos, processando a imagem captada
pelas lentes em sinais analógicos gravados num disquete de 5 centímetros de
diâmetro, que gira 3 000 vezes por minuto no interior da máquina.
Nem bem chegou ao mercado, a still vídeo camera - que faz
fotos a partir de imagens “congeladas” de vídeo - já parece ter sido superada
por uma nova tecnologia. A primeira videocâmara, que a Canon lançou no ano
passado, processa a imagem captada pelas lentes em sinais analógicos, gravados
num disquete de 5 centímetros de diâmetro, que gira 3 mil vezes por minuto no
interior da máquina. No novo modelo, a imagem é transformada em sinais
digitais, gravados em dezoito chips, cada um capaz de armazenar 1 megabit - 1
milhão de unidades de informação. Essa câmara, chamada Memory Card, é fruto dá
associação de dois outros megagigantes do ramo, Toshiba e Fuji. Para “revelar”
as fotos, basta conectar a câmara a um microcomputador que transforma os sinais
digitais em imagens impressas, cuja nitidez se deve ao número maior de linhas
de resolução (como as que compõem uma imagem de TV): quatrocentas linhas, cem a
mais que no modelo pioneiro.
Revista Super Interessante n° 030
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