O feito dos americanos - logo repetido pelos japoneses - é também significativo porque prova que a supercondutividade não é privilégio das cerâmicas, o que amplia enormemente o campo das pesquisas. Além disso, o tálio é mais estável que a cerâmica, ou seja, menos sujeito a interferência das substâncias presentes no ar. Enfim, é também mais maleável, o que deverá facilitar sua utilização como fio elétrico. Afirma Paul Chu, cientista da Universidade de Houston, dos EUA, recordista da supercondutividade em 1987: "Isso nos dará uma vantagem muito grande no processo de fabricação dos compostos".
Revista Super Interessante n° 009
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