1964
Após três anos de conspiração civil e militar, os tanques são postos nas ruas para derrubar João Goulart, cujo governo viveu instabilidade desde o 1º dia e desencadeou onda de radicalização
1965
AI-2 mostra a cara do regime, que usa cassações, expurgos e prisões contra seus adversários e cria dois partidos
1966
Castello Branco combate resistência a cassações fechando pela primeira vez o congresso, o que só voltaria a ocorrer duas vezes durante a ditadura
1967
Em março, Costa e Silva toma posse – uma pá de cal nas expectativas da direita civil de que os militares logo voltariam aos quartéis
1968
Nova onda de radicalização leva estudantes a enfrentar a polícia nas ruas e a linha dura militar a exigir mais poder para a repressão
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